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Através do Projeto
A EVOLUÇÃO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO, aplicado com os alunos do 2º
e 3º ano (Ensino Fundamental – Séries Iniciais) da EEB JBZ,
procurou-se apresentar os diversos tipos de tecnologias existentes
utilizados para comunicação.
A comunicação é
uma necessidade para qualquer pessoa. Juan Díaz, em seu livro O
que é Comunicação, enumera funções destinadas à
comunicação:
Função
instrumental: satisfaz necessidades materiais ou espirituais da
pessoa; função informativa: apresenta novas informações; função
regulatatória: controla o comportamento dos outros, função
interacional: relacionamento com outras pessoas; função de
expressão pessoal: forma de identificar e expressar seu próprio eu;
função heurística ou explicativa: explora o mundo dentro e fora da
pessoa. (BORDENAVE, 2003: 46).
Diante do exposto,
o projeto foi dividido em 3 etapas:
- Num primeiro momento foi apresentado aos alunos vídeos de animação sobre a evolução dos meios de comunicação, foi possível observar o deslumbramento, a curiosidade e a surpresa diante dos meios utilizados para comunicação desde os primórdios dos tempos até hoje.
Após o vídeo, houve uma pequena discussão sobre os meios de comunicação ilustrados nos vídeos. Foi elaborada uma lista dos meios utilizados, para que os alunos pesquisassem na internet as características de cada um deles. - Num segundo momento, houve uma exposição para os alunos com alguns objetos e aparelhos utilizados como meios de comunicação (livro, revista, jornal, carta, aparelho de telefone, rádio de pilha, walkman, fax, máquina de escrever, celular, notebook) foi possível demonstrar como e quando eles foram e são utilizados. Os alunos ficaram entusiasmados diante de tanta novidade (pelo menos para eles) que não conheciam muitos objetos e/ou aparelhos. A máquina de escrever foi o objeto de maior sucesso entre eles.
- Finalmente, na última etapa foi confeccionado telefones sem fio. Os materiais utilizados foram latinhas usadas (pomarola, milho, ervilha), barbante . Fizemos um pequeno orifício no fundo das latas e passamos o barbante. O som da voz ressoa na lata e transforma o ar ao seu redor em vibrações. Essas vibrações passam pelo fio e chegam a lata do outro lado, formando a acústica deste as mesmas vibrações. As vibrações se transformam em som, que a pessoa escuta do outro lado.
Após a brincadeira, os alunos foram orientados a comunicar-se através de Bate-Papo, o site utilizado foi www.ed.conpet.gov.br/. O CONPET foi criado como Programa Nacional da Racionalização do Uso dos Derivados do Petróleo e do Gás Natural. É um Programa do Ministério de Minas e Energia com o objetivo de incentivar o uso eficiente de Energia. Nele, a criança tem a possibilidade de conversar com um robô muito simpático.
O envolvimento e a interação entre os alunos foi total. Além disso foi possível fazer um paralelo entre os meios de comunicação utilizados antigamente e os utilizados atualmente.
BORDENAVE,
Juan E. Diaz. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 1ª
edição, 2003.
A palavra currículo é muito familiar a todos nós que trabalhamos nas escolas e nos sistemas educacionais. Devido à familiaridade com o termo, às vezes deixamos de refletir com cuidado sobre o seu sentido.
Diferentes entendimentos freqüentemente parecem denominar o que entendemos por currículo: os conteúdos a serem ensinados e aprendidos; as experiências de aprendizagem escolares a serem vividas pelos estudantes; os planos pedagógicos elaborados por professores, escolas e sistemas educacionais; os objetivos a serem alcançados por meio do processo de ensino; os processos de avaliação que terminam por influir nos conteúdos e nos procedimentos selecionados nos diferentes graus da escolarização.
Entende-se que o currículo está diretamente relacionado a nós mesmos, a como nos desenvolvemos e ao que nos tornamos. Também envolve questões de poder, tanto nas relações professor/aluno e administrador/professor, quanto em todas as relações que permeiam o cotidiano da escola e fora dela, ou seja, envolve relações de classes sociais e questões raciais, étnicas e de gênero, não se restringindo a uma questão de conteúdos.
Assim, o currículo é um importante integrante do dia-a-dia da escola que exercerá influência direta nos sujeitos que fazem parte do processo. O conceito de currículo como uma especificação precisa de objetos, procedimentos e métodos para obtenção de resultados que podem ser medidos passou a ser aceito pela maioria das escolas, professores, estudantes e administradores escolares.
REFERÊNCIAS
MOREIRA, Antonio Flávio; SILVA, Tomaz Tadeu da. (orgs.). Trad. Maria Aparecida Baptista. Currículo, cultura e sociedade. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
SACRISTÁN, J. Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
http://escoladegestores.mec.gov.br
Diferentes entendimentos freqüentemente parecem denominar o que entendemos por currículo: os conteúdos a serem ensinados e aprendidos; as experiências de aprendizagem escolares a serem vividas pelos estudantes; os planos pedagógicos elaborados por professores, escolas e sistemas educacionais; os objetivos a serem alcançados por meio do processo de ensino; os processos de avaliação que terminam por influir nos conteúdos e nos procedimentos selecionados nos diferentes graus da escolarização.
Entende-se que o currículo está diretamente relacionado a nós mesmos, a como nos desenvolvemos e ao que nos tornamos. Também envolve questões de poder, tanto nas relações professor/aluno e administrador/professor, quanto em todas as relações que permeiam o cotidiano da escola e fora dela, ou seja, envolve relações de classes sociais e questões raciais, étnicas e de gênero, não se restringindo a uma questão de conteúdos.
Assim, o currículo é um importante integrante do dia-a-dia da escola que exercerá influência direta nos sujeitos que fazem parte do processo. O conceito de currículo como uma especificação precisa de objetos, procedimentos e métodos para obtenção de resultados que podem ser medidos passou a ser aceito pela maioria das escolas, professores, estudantes e administradores escolares.
REFERÊNCIAS
MOREIRA, Antonio Flávio; SILVA, Tomaz Tadeu da. (orgs.). Trad. Maria Aparecida Baptista. Currículo, cultura e sociedade. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
SACRISTÁN, J. Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
http://escoladegestores.mec.gov.br
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